domingo, 28 de agosto de 2011

O que é música? Música é vida.

Existe uma palavra composta apenas de duas letras. Essa palavra circula dentro de nós e nos mantém vivos. Ela está dentro de nós quando andamos, quando dormimos, quando falamos, quando sorrimos, e até quando estamos parados. Se ela parar nós paramos também e lá se foi a vida. Essa palavra tão minúscula chama-se: AR.
Interessante não?
Pois bem. Olhe só. O meu amigo, o seu amigo, nosso amigo, nos convidam para um aniversário, prepara tudo: O bolo, a mesa, os convites, os balões, enfim, tudo está preparado. todos chegam dão um forte abraço no aniversariante e ao redor da mesa, sob aquele bolo bem enfeitado, lá está ela: A velinha. Canta-se os parabéns e agora é hora de? de? de?
Hora de soprar a velinha para comemorar mais um ano de vida. O aniversariante se aproxima da velinha, faz um biquinho e manda o AR pra fora. Mais uma vez o AR presente fazendo a alegria de tanta gente. Pois é meus amigos. Olha só com quantas coisas se faz com o AR. Corremos, andamos, e sopramos a velinha. AR é vida. O AR quando soprado, seja através de um assovio, seja através duma flauta doce, gera o que chamamos de som. Com o som gerado formamos a música. O AR que sopramos a velinha e usamos para nos manter vivos, é o mesmo AR que geramos o som. O som também pode ser gerado no atrito entre dois corpos diferentes. Como por exemplo: Você já viu alguém usando um serrote para cortar? E para tocar? Eu já vi e ouvir. KKKKK. E vou te falar uma coisa amigo: Um dos sons mais extraordinários que eu já ouvir. E o que dizer do som gerado quando se bate com uma madeira contra uma garrafa ou um copo. Faça você mesmo a experiência e sopre, sopre o AR que existe dentro de você. Transforme esse AR forte que existe dentro de você em música. Vai lá! amigo, sopre o ar que exite dentro de você e o transforme em música, em vida, em alegria. Gere sons, faça soar dó, ré, mi, fá, e com essas minúsculas palavras, faça a alegria de crianças, jovens e adultos. A música não escolhe idade, tamanho, raça e não tem fronteiras. Vai lá amigo, e se no caminho, alguém perguntar por mim, não esqueça de dizer: Que eu fui ali, tem uma multidão me esperando. Diga que não fui sozinho, levei comigo, o meu trombone, meu trompete, minha flauta sopranino, meu sax, minha tuba e meu zabumba. Se quiser vir comigo, traga um clarinete, um triângulo, um violão e um apito. Ah! não esqueça de trazer uma velinha de aniversário. Por Adamastor Rocha-Maceió-AL 27 de agosto de 2011.