domingo, 27 de novembro de 2011

Não desista

Não desista


Outro dia eu li num livro uma frase que muito me chamou a
atenção. A frase dizia: O VERDADEIRO JOGADOR SAI DO
JOGO ENQUANTO ESTÁ GANHANDO.
Então eu parei e pensei: Sair do jogo nessa situação é
sinônimo de sabedoria. Antes que venha o declínio é bom
abandonar o jogo.
Interessante não é? Eu simplesmente fiquei encantado com
essa frase. Não demorou muito e eu mudei de idéia. Aprendi que
o verdadeiro jogador é aquele que não sai do jogo, mesmo
perdendo. Ao contrário, ele permanece firme e com muito caráter
vai até o fim. Ainda que venha o declínio, ele luta de um lado,
corre pra outro; e supera as adversidades. Se cair; levanta; sacode a
poeira, ergue a cabeça e volta ao combate. Com braço forte
enfrenta o inimigo, não importa o seu tamanho. O verdadeiro
jogador é aquele que luta até o fim, e com grande valentia garante
a vitória, mesmo quando ninguém já não acredita mais.
Se você concorda comigo permaneça no jogo.
E lembre-se que você não
está sozinho, Jesus está com você. Vá em frente amigo, e seja um
vencedor. Vença com Jesus, vença com justiça, seja justo na
batalha e tome como exemplo aquele que tudo suportou por amor
de nós. Sendo justo você não recuará, por que o mesmo Jesus que
está do teu lado diz o seguinte: O justo viverá da fé, e se ele
recuar a minha alma não terá prazer nele. Em João 16: 33 Jesus
diz o seguinte: Isto vos escrevi para que em mim tenhais paz; no
mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.
Seja qual for a tua luta, não desista, porque em Cristo você é mais
do que vencedor e podes todas as coisas naquele que te fortalece.
Seja um verdadeiro jogador, seja um verdadeiro valente, um
verdadeiro guerreiro. pega a tua espada e vai até o fim.

" Por: Adamastor Rocha" 29 de julho de 2010









domingo, 28 de agosto de 2011

O que é música? Música é vida.

Existe uma palavra composta apenas de duas letras. Essa palavra circula dentro de nós e nos mantém vivos. Ela está dentro de nós quando andamos, quando dormimos, quando falamos, quando sorrimos, e até quando estamos parados. Se ela parar nós paramos também e lá se foi a vida. Essa palavra tão minúscula chama-se: AR.
Interessante não?
Pois bem. Olhe só. O meu amigo, o seu amigo, nosso amigo, nos convidam para um aniversário, prepara tudo: O bolo, a mesa, os convites, os balões, enfim, tudo está preparado. todos chegam dão um forte abraço no aniversariante e ao redor da mesa, sob aquele bolo bem enfeitado, lá está ela: A velinha. Canta-se os parabéns e agora é hora de? de? de?
Hora de soprar a velinha para comemorar mais um ano de vida. O aniversariante se aproxima da velinha, faz um biquinho e manda o AR pra fora. Mais uma vez o AR presente fazendo a alegria de tanta gente. Pois é meus amigos. Olha só com quantas coisas se faz com o AR. Corremos, andamos, e sopramos a velinha. AR é vida. O AR quando soprado, seja através de um assovio, seja através duma flauta doce, gera o que chamamos de som. Com o som gerado formamos a música. O AR que sopramos a velinha e usamos para nos manter vivos, é o mesmo AR que geramos o som. O som também pode ser gerado no atrito entre dois corpos diferentes. Como por exemplo: Você já viu alguém usando um serrote para cortar? E para tocar? Eu já vi e ouvir. KKKKK. E vou te falar uma coisa amigo: Um dos sons mais extraordinários que eu já ouvir. E o que dizer do som gerado quando se bate com uma madeira contra uma garrafa ou um copo. Faça você mesmo a experiência e sopre, sopre o AR que existe dentro de você. Transforme esse AR forte que existe dentro de você em música. Vai lá! amigo, sopre o ar que exite dentro de você e o transforme em música, em vida, em alegria. Gere sons, faça soar dó, ré, mi, fá, e com essas minúsculas palavras, faça a alegria de crianças, jovens e adultos. A música não escolhe idade, tamanho, raça e não tem fronteiras. Vai lá amigo, e se no caminho, alguém perguntar por mim, não esqueça de dizer: Que eu fui ali, tem uma multidão me esperando. Diga que não fui sozinho, levei comigo, o meu trombone, meu trompete, minha flauta sopranino, meu sax, minha tuba e meu zabumba. Se quiser vir comigo, traga um clarinete, um triângulo, um violão e um apito. Ah! não esqueça de trazer uma velinha de aniversário. Por Adamastor Rocha-Maceió-AL 27 de agosto de 2011.